Compreendo, Onun. Porém, talvez não seja uma falha de todo... apenas a sua demasiada adesão final ao mundo fantástico! Talvez, pelo excesso, se sensibilize para a aceitação da diferença - que não julgo diferença (mas sub-espécie... algo por aí... por que motivo "patologiar" todo o comportamento?!)! Ridículo é o medo de não se fazer a vontade a si próprio, temendo as opiniões alheias e não se entregando ao Amor. Percebes?! É um bom exemplo de não-preconceito, passando raras vezes para a tela da vida real.
Compreendo, Onun. Porém, talvez não seja falha de todo; em parte, talvez, pela demasiada adesão final ao mundo fantástico do protagonista! Talvez, pelo excesso, se sensibilize para a aceitação da diferença (sendo que, para mim, não é diferença; mas sim, algo semelhante a sub-espécie - por aí -, sem qualquer significado negro ou desprezível subjacente.) Crítica ao socis: ridículo é sobrevalorizar opiniões alheias e não se ser convicto daquilo que o mesmo seja e ama. Percebes?!
Um pequeno aparte (considera que sou ceptico demais e mais nada que isso), não acho que ser convicto nas nossas ideias, actos e no que quer que seja seja uma forma correcta de se ser/agir porque convicto podem ser todos, mesmo os imbecis e os ignorantes e para estranho que pareça são estes que mais o são. A que isto leva? Que um pouco de conhecimento não leva a nenhuma convicção mas à incerteza. Mas como em tudo, e se clhar não aquilo a que te referes, há que separar várias coisas dentro do comportamente humano e aí aceito que existem certos traços, desejos, impulsos, necessidades, ou como lhe queiras chamar que devem ser defendidos com convicção...mas por isso mesmo não pode entrar nas esferas dos outros..vivemos sempre num mundo de interacção....
Outra coisa, falando em filmes, fui ver o Before Sunset e adorei, não só por ser um filme americano com dialogos franceses (uma comparação apenas) e também por ser um tema que me atrai por diversas e semelhantes razões. Revejo-me nela e também nela, algures no tempo remoto e algures num tempo muito proximo qdo tive em férias em italia...mas isso pode ser só ilusão e de não dever sair daí...mas como sempre são a vida e ela implica decisões, uma mais que as outras, marcantes na vida.
Ontem, depois do almoço, passei pelo Monumental, na esperança de que uma sessão fosse adequada ao tempo de que disponha... Nop!! Fica para a semana ;)!
6 Comments:
O Tim Burton recuou no tempo e fez mais algo de maravilhoso...se calhar a unica grande falha é o fim cor de rosa....
Compreendo, Onun.
Porém, talvez não seja uma falha de todo... apenas a sua demasiada adesão final ao mundo fantástico! Talvez, pelo excesso, se sensibilize para a aceitação da diferença - que não julgo diferença (mas sub-espécie... algo por aí... por que motivo "patologiar" todo o comportamento?!)! Ridículo é o medo de não se fazer a vontade a si próprio, temendo as opiniões alheias e não se entregando ao Amor.
Percebes?!
É um bom exemplo de não-preconceito, passando raras vezes para a tela da vida real.
;*)
Compreendo, Onun.
Porém, talvez não seja falha de todo; em parte, talvez, pela demasiada adesão final ao mundo fantástico do protagonista! Talvez, pelo excesso, se sensibilize para a aceitação da diferença (sendo que, para mim, não é diferença; mas sim, algo semelhante a sub-espécie - por aí -, sem qualquer significado negro ou desprezível subjacente.)
Crítica ao socis: ridículo é sobrevalorizar opiniões alheias e não se ser convicto daquilo que o mesmo seja e ama.
Percebes?!
(Lê o meu último post, sff.)
;*)
Um pequeno aparte (considera que sou ceptico demais e mais nada que isso), não acho que ser convicto nas nossas ideias, actos e no que quer que seja seja uma forma correcta de se ser/agir porque convicto podem ser todos, mesmo os imbecis e os ignorantes e para estranho que pareça são estes que mais o são. A que isto leva? Que um pouco de conhecimento não leva a nenhuma convicção mas à incerteza. Mas como em tudo, e se clhar não aquilo a que te referes, há que separar várias coisas dentro do comportamente humano e aí aceito que existem certos traços, desejos, impulsos, necessidades, ou como lhe queiras chamar que devem ser defendidos com convicção...mas por isso mesmo não pode entrar nas esferas dos outros..vivemos sempre num mundo de interacção....
Outra coisa, falando em filmes,
fui ver o Before Sunset e adorei, não só por ser um filme americano com dialogos franceses (uma comparação apenas) e também por ser um tema que me atrai por diversas e semelhantes razões. Revejo-me nela e também nela, algures no tempo remoto e algures num tempo muito proximo qdo tive em férias em italia...mas isso pode ser só ilusão e de não dever sair daí...mas como sempre são a vida e ela implica decisões, uma mais que as outras, marcantes na vida.
beijo
Ontem, depois do almoço, passei pelo Monumental, na esperança de que uma sessão fosse adequada ao tempo de que disponha... Nop!! Fica para a semana ;)!
;*)
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